Meu coração se encolheu,
se enroscou,
virou casulo...
só pra abrigar o amor
mais imenso e mais bonito,
na escuridão desse tempo
tão longo e tão frio.
Meu coração protege
esse amor, eternamente,
pulsa bem leve,
se mantém vivo,
na esperança do brilho
que fará voar o amor,
no mais alto infinito.
Hiberna esse amor profundo
na quietude da saudade,
só despertará no dia
em que a luz do teu olhar
não teime em tanto se negar
e aqueça meu peito dorido
reacendendo em mim
a alegria de te amar!
Tania Renato
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Por que?
Por que despertou sonhos nos meus dias?
Se não pretendia sonhá-los comigo?
Por que me deixou pesadelos se também já os teve
e sabe como causam medo?
Por que silenciou sua voz
logo após os gritos de intensa paixão?
Por que retirou-me o ar
justo quando eu respirava
depois de quase sufocar?
Por que me fez voltar à vida
para impiedosamente me deixar
morrer de amor por você?
Tania Renato
Se não pretendia sonhá-los comigo?
Por que me deixou pesadelos se também já os teve
e sabe como causam medo?
Por que silenciou sua voz
logo após os gritos de intensa paixão?
Por que retirou-me o ar
justo quando eu respirava
depois de quase sufocar?
Por que me fez voltar à vida
para impiedosamente me deixar
morrer de amor por você?
Tania Renato
Banquete
“Um coração, que frouxo
A grata posse de seu bem difere,
A si, Marília, a si próprio rouba,
E a si próprio fere.”
Tomás Antonio Gonzaga
Ah! tolo e teimoso amor
que adia a posse de seu bem querer!
Ah! tolo coração tão negligente,
que a si próprio rouba,que a si mesmo fere
por não fazer seu reino//em sua amada.
Ah! tolo sentimento que se esconde
e finge desapego enquanto há ânsia,
que sedento e voraz se mostra desdenhoso
e em descaso camufla o poderoso amor.
Ah! tolo amado meu, tão adorado,
que me trata quase sempre pelo avesso.
Irreverente, bruto ou desatento
em ríspidas palavras e atitude
afasta o que lhe é mais predileto.
Ah! tola e tão repleta de esperança
que sem soberba, desavergonhadamente,
insolente, me faço seu banquete
quando distraído, me permite amar.
Tania Renato
A grata posse de seu bem difere,
A si, Marília, a si próprio rouba,
E a si próprio fere.”
Tomás Antonio Gonzaga
Ah! tolo e teimoso amor
que adia a posse de seu bem querer!
Ah! tolo coração tão negligente,
que a si próprio rouba,que a si mesmo fere
por não fazer seu reino//em sua amada.
Ah! tolo sentimento que se esconde
e finge desapego enquanto há ânsia,
que sedento e voraz se mostra desdenhoso
e em descaso camufla o poderoso amor.
Ah! tolo amado meu, tão adorado,
que me trata quase sempre pelo avesso.
Irreverente, bruto ou desatento
em ríspidas palavras e atitude
afasta o que lhe é mais predileto.
Ah! tola e tão repleta de esperança
que sem soberba, desavergonhadamente,
insolente, me faço seu banquete
quando distraído, me permite amar.
Tania Renato
Poema sobre o mote
"Meu amor nunca se cansa de te amar"
Meu amor nunca se cansa de te amar,
como as estrelas, tem brilho farto
e infinita energia pulsante.
Meu amor, nunca se cansa de te amar,
pois não se pode cansar de respirar
ou a vida se extinguirá em nós.
Meu amor nunca se cansa de te amar,
porque vc é ar, porque vc é vida
e meu amor se alimenta de vc!
Tania Renato
Meu amor nunca se cansa de te amar,
como as estrelas, tem brilho farto
e infinita energia pulsante.
Meu amor, nunca se cansa de te amar,
pois não se pode cansar de respirar
ou a vida se extinguirá em nós.
Meu amor nunca se cansa de te amar,
porque vc é ar, porque vc é vida
e meu amor se alimenta de vc!
Tania Renato
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